O Lenhador e a Raposa
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebé. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!”
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!”
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
Fonte:http://contoselendas.blogs.sapo.pt/103542.html
ATIVIDADE:
Assista novamente o conto "O lenhador e a raposa". Reconheça o tipo de narrador e identifique os elementos do enredo: apresentação, complicação, clímax e desfecho.
Apresentação e Exposição - Em uma pequena casa em meio a floresta.
ResponderExcluirComplicação - As influências e boatos dos vizinhos dizerem que quando a raposa estivesse com fome comeria o seu filho.
Címax- Ele ter matado a raposa.
Desfecho ou conclusão - O lenhador ter se arrependido de ter matado a raposa e ter ficado decepcionado consigo mesmo .
.o narrado:o lenhado em primeira pessoa
ResponderExcluir.apresentaçao:uma casa entre uma fleresta e o lenhado que tinha que sair para trabalha todos o dia e so chegava tarde da noite
.complicaça:a visiança estavam falando beisteira sobre a raposa
.climax:E quando o lenhado mata a raposa que salvo a vida do filho dele
.desfecho:depois dele mata a raposa ele-se sente arependido
o narrado.. o lenhadorem primeira pessoa
ResponderExcluir. apresentação: uma casa entre floresta e o lenhador que tinhaque sair de manhã para trabalhae só voltaria tarde da noite.
. complicação: a vizinhança estariam colocando besteira sobre a raposa.
. clima: é quando o lenhador matar a raposa que salvo o filho dele da cobra
. desfecho: depois dele matar a raposa ele -se sente arrependido.
ass: Luiz Eduardo turma: 903
Narrador: narrador em 1º pessoa.
ResponderExcluirApresentação: a narrativa ocorreu na floresta
Complicação: a complicação iniciou com os comentários dos vizinhos
Clímax: quando o lenhador chegou em casa e viu a raposa toda ensangüentada e a matou sob influencia dos comentários dos vizinho.
Desfecho: o lenhador se arrepende do ato impensado.
Jonathan da Conceição Rodrigues
Neste conto o narrador esta em 1º pessoa e participa da história.
ResponderExcluirApresentação : a história aconteceu na floresta
Complicação: as fofocas do vizinho fez com que o lenhador matasse a raposa
Clímax: o lenhador matou a raposa
Desfecho: o lenhador ter se arrependido de ter matado a raposa por causa das fofocas.
Tais Marins
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